domingo, 20 de novembro de 2011

“Buracos”, só o nome mesmo

Quem poderia dizer que um livro com o nome “Buracos” poderia ter por trás, uma bela história? Escrito por Louis Sachar, publicado no ano de 2000, pela editora Martins Editora. O livro trás a história de Stanley Yelnats. Acusado de roubar um preciosa par de tênis, ele é  é condenado a ir para um reformatório, localizado no leito seco de um lago. Todos os dias, cada um dos internos é obrigado a cavar um imenso buraco na terra dura e seca, sob um sol de rachar. Stanley percebe que na verdade os chefes do reformatório buscam alguma coisa que deve estar enterrada por ali. As relações entre os internos, as dificuldades para conseguir água, as brigas pelo poder entre os meninos e entre os dirigentes se entrelaçam com a revelação de episódios envolvendo os antepassados de Stanley, de seu amigo Zero e dos habitantes do lugar, na época em que o lago ainda existia. Os fatos se encadeiam, explicando o azar que sempre perseguiu a família Yelnats e a acusação injusta a Stanley.
Esse livro para mim, mostra como uma história clássica, pode se transformar em um livro de 250 páginas, com cada pagina fazendo seu papel na história, mantendo-a interessante em todas as páginas, páginas de cômicas, dramáticas e de suspense, transmitindo assim, as emoções dos personagens.
Este livro para mim, que não sou um grande leitor, foi tão bem escrito que toda vez que eu leio, eu gosto muito. Isso mostra que até quando eu for adulto, vou ler esse livro e vou adorar.
Como minha irmã (uma grande leitora) diz, “este livro tem uma história que não precisa ser lido por um único grupo de pessoas, mas sim para todos, uma recomendação para todos os públicos, crianças, jovens e adultos.

Tommy Klajner

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